Porque é que a revista Fast Company apelidou a agência Londrina St. Luke’s como "the ad agency to end all ad agencies"? Desde o final dos anos 90 que a St Luke's construiu a reputação de ser uma das agências inglesas mais criativas e também a mais suis generis do mercado. A St. Luke's é uma agência que ainda trabalha como uma cooperativa sem uma estrutura hierárquica, onde todos os seus empregados são shareholders do negócio. Na St. Luke's não existem secretárias pessoais e as salas servem apenas para tratar de reuniões e receber os seus clientes. Será que o sistema realmente funciona? Bem, apesar do seu estilo de gestão quase-utópico, a agência tem construido um portfolio de grandes clientes como: a British Telecom, a Clarks, o banco HSBC, Ikea, entre outros. |
"Creating The Most Frightening Company on Earth"
Sinopse da entrevista de Andy Law, Chairman e co-fundador da St. Luke's à Harvard Business Review:
"Andy Law attributes the firm's success to its determination to continuously reinvent itself in a world populated by dot-coms and mega-ad agencies. St Luke's intends to revolutionize the way business is done and provide a credible alternative to the capitalism of both the old economy and the new. To that end, it pushes its people to take enormous risks. As Law says in this candid interview, "We're fundamentally convinced that there is a connection between co-ownership, creativity, collaboration, and competitive advantage." Safety and fear play key roles. No one has ever been fired for poor performance, so employees can feel secure about their jobs, but the firm requires people "to peel away all the levels of their personalities....That's truly frightening." Self-knowledge, Law says, "is the DNA of a creative company in the creative age". | Quem estiver interessado pode também ler o livro escrito por Andy Law à venda na Amazon > Creative Company
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