Estarão as fórmulas publicitárias da P&G e da Lever ultrapassadas?
A interminável edição de "copy and paste" do offline, a abordagem milimétrica do "problema-demonstração" do benefício ... continuam ainda a fazer sentido?
Como já alguém disse: "o uso de argumentos racionais leva-nos a tecer conclusões; as emoções levam-nos a reagir, logo ... a decidir que rumo de acção tomar."
Mas cada caso depende per se do contexto. E o debate entre marketers, publicitários e neurologistas encontra-se longe de estar "fechado".
"Isn't it totally amazing, as the kids might say, that Procter & Gamble, the world's largest advertiser, isn't sure whether emotional appeals or product demonstrations work best at driving sales?
And doesn't it also defy belief that there's confusion at P&G about who exactly is supposed to approve ads? Agencies apparently didn?t even know about its 5-year-old 'single-point-accountability' policy of naming and sticking with one decision-maker for each ad."
[Fonte: Adage | Via: MC Planner]
July 28, 2005
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2 comments:
Os anúncios da Unilever são de longe bem mais engraçados que os da Procter; disso não tenho dúvida.
Quando se vende 1 detergente não há volta a dar ... a não ser que se ache que lavar a roupa é um "acto sensual" cheio de amor e carinho, como o maluco do Kevin Roberts defende. Bem e daí até é capaz de funcionar bem, dependendo do estímulo e do público-alvo em questão (mãe a lavar a roupa do seu recém-nascido, etc.)
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