Showing posts with label Ruminações. Show all posts
Showing posts with label Ruminações. Show all posts

June 19, 2011

"Teclo, logo existo"



A manifestação da vontade humana está hoje cingida ao ecrã do Facebook, Twitter, iPhone.

A esfera pública de Habermas começa com um "enter".

April 17, 2011

"Big Brother pizza delivery"



Este curioso video "YouTubiano" tem 5 anos, mas hoje em 2011 se olharmos para a vivência pública das redes sociais nas quais partilhamos diariamente os nossos "likes", preferências, o que estamos a fazer, onde estamos, etc. esta realidade simulada pode estar bem mais próxima do que julgamos.

April 10, 2011

8:



"One of the saddest things is that the only thing that a man can do for eight hours a day, day after day, is work. "
- William Faulkner

December 21, 2009

"What Makes a Nation Rich?"



Max Weber, Montesquieu, Adam Smith, David Ricardo, Wallerstein ... todos ofereceram as suas razões. Daron Acemoglu do MIT sugere começarmos por "eleições livres" e outro tipo de incentivos e esquecer o binómio geografia-clima, religião-cultura ou centro-periferia.

Não concordo com a visão reducionista "one size fits all" do autor, mas aqui vai o link do artigo para ruminar-nos um pouco sobre o assunto.

November 04, 2008

Um Brief ... deve ser "brief"

A brief can sometimes be a mind dump from the account group.
The things the client wants to highlight.
The things the client doesn’t want highlighted, but wants mentioned.
The new direction the advertising must take.
The nod in the direction of the old advertising.
Pretty soon, you’ve got so much information your head is swimming.
The job looks insurmountable, your energy is sapping away.

(...)

Remember a brief is supposed to be just that.

Brief.



by Dave Trott

February 27, 2007

Ruminações #32



Para que serve a notoriedade/recordação de uma marca ao consumidor?

November 03, 2006

Alguém ainda vê TV?



Mas alguém ainda vê televisão?? Foi assim que reagi ao ouvir o "Next Generation Insights" moderado pelo Guy Kawasaki. Não é novidade para ninguém, existem milhentos papers e estudos de mercado publicados que indicam que a apelidada "Generation Y" ou "Millennials" (jovens dos 14 aos 25 anos) sofre de "conectividade compulsiva" passando mais tempo online e a consumir outro tipo de media que não a televisão.

Aonde quero chegar com esta verdade efectual da coisa? Quero apenas constatar o inevitável: Num futuro próximo as agências e os anunciantes irão continuar a fazer filmes publicitários, mas com o intuito de os disponibilizar preferencialmente nos YouTubes, iPods, Telemóveis, USB Pens e Consolas Portáteis de Jogos. É assim que num futuro próximo a nova geração de consumidores irá envolver-se com aquilo que as marcas têm para lhes dizer.

Os spots publicitários vão continuar a existir, o suporte e a maneira como são "transmitidos" é que vai mudar. É tudo uma questão de ajustamento.

July 17, 2006

Um problema de "connections"



Cada vez mais os marketers perguntam-se como chegar a um público-alvo mais jovem de forma a criarem laços de fidelidade com as suas marcas o mais cedo possível.

Na minha opinião, mais do que uma questão de "content" e mensagem é uma questão de "connections", de ligação ao mesmo.

Ficam aqui alguns dos espaços online onde a apelidada
"Geração Y" vive e respira diariamente:

:: MySpace
:: Fuse TV
:: YouTube
:: Hi5
:: Friendster
:: Pandora
:: Last.fm
:: Current TV
:: Turn Here
:: Hype Machine
:: Pop Justice
:: Viceland
:: The Fader
:: Protein
:: Flickr

May 24, 2006

Ruminações

"Ah, insights, everybody these days talks about insights. A consumer insight is like God - present everywhere but not seen, felt or easily understood. Verbatim judgments, linearly-observed consumer behaviour, or simply aphorisms for life are often passed off as insights. However, to get insights, you need deeper thinking. An insight is what connects the advertising idea to brand attributes via consumer life."
- Claudiu Florea, "Sparking Curious Mind"

April 19, 2006

Ruminações

"Advertising's only purpose is to differentiate brands in the consumer's mind and to minimize whatever brand parity exists."
- Phil Dusenberry,
ex-CEO BBDO, NY

April 02, 2006

Ruminações ...

"(Brands) They establish contact with the subconscious of the consumer below the word level. They do this with visual symbols instead of words ... They communicate faster. They are more direct. There is no work, no mental effort. Their sole purpose is to create images and moods." - Rosser Reeves, Reality in Advertising, 1961.

[Esta é uma das melhores definições que ouvi até agora, sobre o poder que as marcas têm em nós - cortesia do Sr. Rosser Reeves, autor da famosa USP - Unique Selling Proposition]

................ //// ...............

E por falar na velhinha USP e nos atributos diferenciadores das marcas (que são cada vez menores):

"What is the USP for Coke or Pepsi? Their advertising has become their USP."
- Bob Barrie, Fallon Minneapolis

"I don't believe you sell anyone anything; instead you make them want to buy. Most of the time there isn't a USP, so giving brands a personality is extremelly importante now."
- Ron Mather, Grey Advertising

"I don't think you need to offer a rational benefit. I think you need to offer a benefit a rational person can understand."
- Gary Goldsmith, Lowe Worldwide

January 20, 2006

Ruminações

O papel de um account: Entender o cliente.
O papel de um planner: Entender o consumidor.
O papel do criativo: Entender os dois.